Município foi um dos afetados na Grande São Paulo; capital concentra 171 mil clientes sem luz
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Temporal alagou trecho da Avenida Antônio Mathias de Camargo nesta segunda-feira (22). Foto: Thierry Pedroso |
O forte temporal que atingiu a Região Metropolitana de São Paulo na tarde de segunda-feira (22) deixou mais de 214 mil imóveis sem energia elétrica em diferentes cidades.
Em Cotia, segundo a Enel Distribuição São Paulo, cerca de 2.180 clientes estavam sem luz até a manhã desta terça-feira (23), o que representa aproximadamente 1,54% dos consumidores atendidos no município.
Na Grande São Paulo, a cidade mais afetada em números absolutos é a capital, onde 171,5 mil imóveis permaneciam no escuro — o equivalente a 2,95% do total de clientes da concessionária.
Na Grande São Paulo, a cidade mais afetada em números absolutos é a capital, onde 171,5 mil imóveis permaneciam no escuro — o equivalente a 2,95% do total de clientes da concessionária.
Já em termos proporcionais, Cajamar concentra o maior impacto: 21,09% dos consumidores, ou cerca de 9,8 mil endereços, estavam sem fornecimento de energia até as 7h.
Outros municípios também registraram milhares de imóveis afetados, como Osasco (9.763), Santana de Parnaíba (3.965), Ribeirão Pires (2.939) e Barueri (2.986).
No total, a área de concessão da Enel, que atende cerca de 8,5 milhões de clientes, teve 2,58% dos imóveis sem energia elétrica após a tempestade.
A concessionária informou que as equipes seguem trabalhando desde a noite de segunda-feira para restabelecer o fornecimento, priorizando hospitais, serviços essenciais e locais com maior concentração de clientes.
Outros municípios também registraram milhares de imóveis afetados, como Osasco (9.763), Santana de Parnaíba (3.965), Ribeirão Pires (2.939) e Barueri (2.986).
No total, a área de concessão da Enel, que atende cerca de 8,5 milhões de clientes, teve 2,58% dos imóveis sem energia elétrica após a tempestade.
A concessionária informou que as equipes seguem trabalhando desde a noite de segunda-feira para restabelecer o fornecimento, priorizando hospitais, serviços essenciais e locais com maior concentração de clientes.