Guia do estado de SP contempla 35 casas, templos, institutos e centros culturais de religiões de matrizes africanas e indígenas em 17 municípios
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Foto: Governo de SP |
A Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP) lançou nesta segunda-feira (30) um guia turístico dedicado às religiões de matrizes africanas e indígenas no estado de São Paulo.
O conteúdo, segundo a Setur, nasce com o propósito de “valorizar, reconhecer e dar visibilidade a espaços de resistência, fé e ancestralidade que enriquecem a diversidade cultural do nosso estado”.
VEJA AQUI O GUIA COMPLETO
A publicação é uma parceria da Setur-SP com a Secretaria da Justiça e Cidadania (SJC), com apoio do Fórum Inter-religioso do Estado de São Paulo.
A partir de um mapeamento inédito de 35 casas, templos, institutos e centros culturais de religiões de matrizes africanas e indígenas, uma equipe técnica selecionou 17 municípios onde é possível reviver rituais, compreender saberes tradicionais e práticas de cuidado coletivo.
Entre os atrativos, destaque para a primeira casa religiosa de matriz africana tombada pelo patrimônio histórico de Guarulhos: a Axé Ogodô; e um espaço que oferece formação musical voltada para a tradição da Umbanda: a Escola de Curimba de Ogun, na capital.
TERREIRO EM COTIA
Em Cotia, o terreiro de candomblé Ilê Asé Ifá Gbemiga Ajagunan Olá Fadaka foi selecionado a fazer parte do guia. A organização religiosa de matriz africana é dedicada ao culto aos Orixás e ao Ifá, seguindo os princípios das tradições afro-brasileiras.
O local tem como referência espiritual a Casa Branca do Engenho Velho, o mais antigo terreiro de Candomblé do Brasil e símbolo da cultura iorubá.
Localizado na rua Caminho Existente, no Jardim Santana, o terreiro promove a preservação dos valores civilizatórios afrodescendentes por meio de rituais, festas, formação espiritual e ações culturais.
Além da prática religiosa, atua na promoção da cidadania, dignidade humana e combate à intolerância, “valorizando a ancestralidade como base espiritual e social”.
O Guia Turístico de Religiões de Matrizes Africanas e Indígenas é indicado a cidadãos, pesquisadores, estudantes, agências de turismo e visitantes que desejam explorar a riqueza simbólica, religiosa e humana presente nos terreiros e centros culturais de matrizes africanas e indígenas do Estado de São Paulo.
A publicação ainda favorece o intercâmbio cultural, estimula a ocupação na baixa temporada e combate preconceitos.
A publicação é uma parceria da Setur-SP com a Secretaria da Justiça e Cidadania (SJC), com apoio do Fórum Inter-religioso do Estado de São Paulo.
A partir de um mapeamento inédito de 35 casas, templos, institutos e centros culturais de religiões de matrizes africanas e indígenas, uma equipe técnica selecionou 17 municípios onde é possível reviver rituais, compreender saberes tradicionais e práticas de cuidado coletivo.
Entre os atrativos, destaque para a primeira casa religiosa de matriz africana tombada pelo patrimônio histórico de Guarulhos: a Axé Ogodô; e um espaço que oferece formação musical voltada para a tradição da Umbanda: a Escola de Curimba de Ogun, na capital.
TERREIRO EM COTIA
Em Cotia, o terreiro de candomblé Ilê Asé Ifá Gbemiga Ajagunan Olá Fadaka foi selecionado a fazer parte do guia. A organização religiosa de matriz africana é dedicada ao culto aos Orixás e ao Ifá, seguindo os princípios das tradições afro-brasileiras.
O local tem como referência espiritual a Casa Branca do Engenho Velho, o mais antigo terreiro de Candomblé do Brasil e símbolo da cultura iorubá.
Localizado na rua Caminho Existente, no Jardim Santana, o terreiro promove a preservação dos valores civilizatórios afrodescendentes por meio de rituais, festas, formação espiritual e ações culturais.
Além da prática religiosa, atua na promoção da cidadania, dignidade humana e combate à intolerância, “valorizando a ancestralidade como base espiritual e social”.
O Guia Turístico de Religiões de Matrizes Africanas e Indígenas é indicado a cidadãos, pesquisadores, estudantes, agências de turismo e visitantes que desejam explorar a riqueza simbólica, religiosa e humana presente nos terreiros e centros culturais de matrizes africanas e indígenas do Estado de São Paulo.
A publicação ainda favorece o intercâmbio cultural, estimula a ocupação na baixa temporada e combate preconceitos.