Ação, batizada de “Auditoria”, cumpre 148 mandados e já prendeu 16 suspeitos ligados à organização criminosa
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Foto: SSP |
A Polícia Civil deflagrou, nesta terça-feira (21), uma megaoperação contra integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) responsáveis por coordenar mais de 80 pontos de tráfico de drogas na Grande São Paulo.
A ação, denominada “Operação Auditoria”, mobilizou cerca de 240 policiais para cumprir 38 mandados de prisão e 110 de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Suzano e Mogi das Cruzes.
De acordo com a corporação, 16 pessoas foram presas até o momento. As investigações apontam que os suspeitos exerciam funções consideradas “administrativas” dentro da facção, sendo responsáveis por cadastrar novos integrantes e fiscalizar o cumprimento das regras internas do grupo, além de aplicar punições a quem descumprisse as normas.
A estrutura da quadrilha foi descoberta por agentes da 8ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco). Segundo o delegado Guilherme Leonel, responsável pela operação, em apenas um dos pontos de tráfico administrados pelos investigados foi identificado um lucro de R$ 700 mil em uma semana.
“Fazer esse tipo de investigação e deflagrar uma operação tão grande quanto esta é de extrema importância para desarticular o tráfico de drogas comandado por uma das principais organizações criminosas do país”, afirmou o delegado.
O nome da operação faz referência ao termo usado pelos próprios criminosos para se referirem aos coordenadores dos pontos de venda de drogas.
Durante as buscas, foram apreendidas porções de entorpecentes, celulares, dinheiro em espécie, documentos e cadernos de anotações com detalhes sobre a contabilidade do tráfico.
Os casos estão sendo registrados na 8ª Cerco, e a operação segue em andamento.
De acordo com a corporação, 16 pessoas foram presas até o momento. As investigações apontam que os suspeitos exerciam funções consideradas “administrativas” dentro da facção, sendo responsáveis por cadastrar novos integrantes e fiscalizar o cumprimento das regras internas do grupo, além de aplicar punições a quem descumprisse as normas.
A estrutura da quadrilha foi descoberta por agentes da 8ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco). Segundo o delegado Guilherme Leonel, responsável pela operação, em apenas um dos pontos de tráfico administrados pelos investigados foi identificado um lucro de R$ 700 mil em uma semana.
“Fazer esse tipo de investigação e deflagrar uma operação tão grande quanto esta é de extrema importância para desarticular o tráfico de drogas comandado por uma das principais organizações criminosas do país”, afirmou o delegado.
O nome da operação faz referência ao termo usado pelos próprios criminosos para se referirem aos coordenadores dos pontos de venda de drogas.
Durante as buscas, foram apreendidas porções de entorpecentes, celulares, dinheiro em espécie, documentos e cadernos de anotações com detalhes sobre a contabilidade do tráfico.
Os casos estão sendo registrados na 8ª Cerco, e a operação segue em andamento.