Começou nas fábricas de Embu das Artes, no início da manhã desta quarta-feira, 2, o mutirão de assembleias da Campanha Salarial dos metalúrgicos de Osasco e região, com o qual a categoria pretende intensificar a pressão sobre os grupos patronais para que as negociações avancem em torno de propostas satisfatórias de aumento real e também da ampliação das garantias previstas na Convenção Coletiva.
Desde as 5 da manhã, quando os primeiros metalúrgicos chegavam ao trabalho, o Sindicato já marcava presença em fábricas como T&C, Dinatecnica, Blum, Bombas Esco, Blum, Stahl, para informar que, apesar de a pauta ter sido entregue no último dia 16, ainda não há propostas. À tarde, a mobilização continua em empresas como Albras, Ita, Interneed, entre outras.
A data-base da categoria é em 1º de novembro e, para os trabalhadores, a pressão na portas das fábricas é um instrumentos necessários para acelerar as negociações. “A maioria dos setores metalúrgicos registra bons resultados. Isso tem de se reverter aos trabalhadores”, defende o presidente do Sindicato, Jorge Nazareno.
Por isso, os mutirões continuam nesta quinta-feira, 3. Desta vez, nas fábricas de Taboão da Serra e, na semana que vem, se espalha pelas demais dez cidades da base territorial do Sindicato (ao todo, são 12 municípios).
Unidade - A pressão também acontece em fábricas de São Paulo, Guarulhos e do interior paulista. Isso porque os metalúrgicos do Estado de São Paulo negociam de forma unificada e organizada pela Federação dos Metalúrgicos, filiada à Força Sindical. Ao todo, são cerca de 800 mil trabalhadores em Campanha Salarial, ligados a 53 sindicatos.
Desde as 5 da manhã, quando os primeiros metalúrgicos chegavam ao trabalho, o Sindicato já marcava presença em fábricas como T&C, Dinatecnica, Blum, Bombas Esco, Blum, Stahl, para informar que, apesar de a pauta ter sido entregue no último dia 16, ainda não há propostas. À tarde, a mobilização continua em empresas como Albras, Ita, Interneed, entre outras.
A data-base da categoria é em 1º de novembro e, para os trabalhadores, a pressão na portas das fábricas é um instrumentos necessários para acelerar as negociações. “A maioria dos setores metalúrgicos registra bons resultados. Isso tem de se reverter aos trabalhadores”, defende o presidente do Sindicato, Jorge Nazareno.
Por isso, os mutirões continuam nesta quinta-feira, 3. Desta vez, nas fábricas de Taboão da Serra e, na semana que vem, se espalha pelas demais dez cidades da base territorial do Sindicato (ao todo, são 12 municípios).
Unidade - A pressão também acontece em fábricas de São Paulo, Guarulhos e do interior paulista. Isso porque os metalúrgicos do Estado de São Paulo negociam de forma unificada e organizada pela Federação dos Metalúrgicos, filiada à Força Sindical. Ao todo, são cerca de 800 mil trabalhadores em Campanha Salarial, ligados a 53 sindicatos.