Se você ainda não teve um celular quebrado, pode ser a próxima vítima. Segundo pesquisa realizada por uma empresa de proteção contra acidentes de celulares, 113 milhões de aparelhos foram quebrados por brasileiros no ano passado. Esse número representa quase metade dos celulares em atividade no país.
O levantamento ainda aponta que a quebra de celulares e smartphones é três vezes mais fácil de acontecer do que o roubo ou perda do aparelho. O principal vilão causador da destruição são as quedas, que provocaram 78% das perdas; o tombo vem seguido pela água, que também danifica uma série de aparelhos em piscinas, pias e privadas.
E como a gente sabe que um smartphone não é nada barato – principalmente aqui no Brasil – separamos dicas que podem salvar o seu aparelho sem que você precise trocá-lo. Bom, começando com as quedas, parece óbvio, mas todo cuidado é pouco. As telas de vidro são frágeis e quebram facilmente mesmo que o tombo não seja tão alto. Para os mais desastrados, é interessante usar um case de silicone, que absorva impactos. Existem também capinhas mais rígidas que protegem os mais diversos aparelhos.
Películas também são interessantes; evitam riscos na tela e algumas mais modernas protegem também contra quedas. Recentemente, aqui no Olhar Digital, nós testamos uma dessas películas que, por acaso, se saiu muito bem no que se propõe a fazer. Para aparelhos que possuem telas de plástico, existe uma saída simples para eliminar os riscos mais evidentes: pasta de dente! Por ser um abrasivo suave, a tendência é que os riscos diminuam ou até desapareçam completamente. Mas, a solução só funciona para telas de plástico. Nas de vidro, o efeito é mais difícil.
Uma dica simples para quem costuma levar o celular para a praia é um saquinho “zip”. Não é nada assim tão bonito ou charmoso quanto seu smartphone, mas protege o aparelho da umidade, dos grãos de areia e ainda possibilita o acesso à tela sensível ao toque sem qualquer prejuízo.
Agora e quando o celular toma um banho inesperado? Bom, se o seu aparelho molhar, a primeira coisa a fazer é não tentar ligá-lo para ver se está funcionando – provavelmente não estará. A água faz os eletrônicos pararem de funcionar. E se você tentar recarregar ou ligar o aparelho, os danos podem se tornar permanentes. Usar um secador de cabelos também, nem pensar...
Você precisa ser rápido; quanto mais tempo os componentes eletrônicos ficarem em contato com a água, pior. O correto é tirar a bateria do aparelho – se possível – secar o máximo possível, soprar o excesso de água e, em seguida, colocar o aparelho e a bateria em um recipiente com arroz cru. O arroz absorve o restante da umidade e, com um pouco de sorte, seu celular volta a funcionar.
Bom, como sempre, o melhor conselho é se prevenir. Cuidado nunca é demais com um aparelho caro que você leva para cima e para baixo.
*Olhar Digital
O levantamento ainda aponta que a quebra de celulares e smartphones é três vezes mais fácil de acontecer do que o roubo ou perda do aparelho. O principal vilão causador da destruição são as quedas, que provocaram 78% das perdas; o tombo vem seguido pela água, que também danifica uma série de aparelhos em piscinas, pias e privadas.
E como a gente sabe que um smartphone não é nada barato – principalmente aqui no Brasil – separamos dicas que podem salvar o seu aparelho sem que você precise trocá-lo. Bom, começando com as quedas, parece óbvio, mas todo cuidado é pouco. As telas de vidro são frágeis e quebram facilmente mesmo que o tombo não seja tão alto. Para os mais desastrados, é interessante usar um case de silicone, que absorva impactos. Existem também capinhas mais rígidas que protegem os mais diversos aparelhos.
Películas também são interessantes; evitam riscos na tela e algumas mais modernas protegem também contra quedas. Recentemente, aqui no Olhar Digital, nós testamos uma dessas películas que, por acaso, se saiu muito bem no que se propõe a fazer. Para aparelhos que possuem telas de plástico, existe uma saída simples para eliminar os riscos mais evidentes: pasta de dente! Por ser um abrasivo suave, a tendência é que os riscos diminuam ou até desapareçam completamente. Mas, a solução só funciona para telas de plástico. Nas de vidro, o efeito é mais difícil.
Uma dica simples para quem costuma levar o celular para a praia é um saquinho “zip”. Não é nada assim tão bonito ou charmoso quanto seu smartphone, mas protege o aparelho da umidade, dos grãos de areia e ainda possibilita o acesso à tela sensível ao toque sem qualquer prejuízo.
Agora e quando o celular toma um banho inesperado? Bom, se o seu aparelho molhar, a primeira coisa a fazer é não tentar ligá-lo para ver se está funcionando – provavelmente não estará. A água faz os eletrônicos pararem de funcionar. E se você tentar recarregar ou ligar o aparelho, os danos podem se tornar permanentes. Usar um secador de cabelos também, nem pensar...
Você precisa ser rápido; quanto mais tempo os componentes eletrônicos ficarem em contato com a água, pior. O correto é tirar a bateria do aparelho – se possível – secar o máximo possível, soprar o excesso de água e, em seguida, colocar o aparelho e a bateria em um recipiente com arroz cru. O arroz absorve o restante da umidade e, com um pouco de sorte, seu celular volta a funcionar.
Bom, como sempre, o melhor conselho é se prevenir. Cuidado nunca é demais com um aparelho caro que você leva para cima e para baixo.
*Olhar Digital