No último dia 21, esteve reunida com a Sabesp, na sede na Companhia em São Paulo, a Comissão que vem negociando com a ALL e o IBAMA, algumas medidas para garantir a segurança das pessoas e do tráfego dos trens dentro da Reserva do Morro Grande, após a duplicação da ferrovia.
A Reserva Florestal do Morro Grande é administrada pela Sabesp, pois as duas represas que abastecem Cotia e outras Cidades da Região, através do Sistema Alto Cotia, ficam dentro da Reserva. A ferrovia passa pelas cabeceiras das represas, com a duplicação da linha, o número de trens que trafegam pela via diariamente dobrará, passando de 15 para 30 composições, com isso a probabilidade de um acidente com produtos químicos dentro da reserva, também aumentará, colocando em risco o abastecimento de água de toda a população que dependem das Represas.
A reunião foi solicitada pela Comissão, à presidenta da Sabesp, Sra. Dilma Penna, porém foram recebidos pelo Superintendente da Unidade de Negócio de Produção de Água Metropolitana, Marco Antonio Lopes Barros e pelos técnicos, Osmar Rivelino, Sergio Antonio Silva e Dilmara de Souza, pela Comissão, estavam presentes, o vereador GIBA, os membros do Conselho de Meio Ambiente de Cotia (Comdar), Wlad Farias, Alex da Força e Dora Tschirner, além de Michel Name do Sindicato dos Metalúrgicos e Wagner de Souza do gabinete do vereador Giba.
O objetivo da reunião era saber qual o posicionamento da Sabesp quanto ao empreendimento, porém para surpresa da Comissão, o superintente informou que a Companhia não foi consultada em nenhum momento do processo de licenciamento da obra e que a Sabesp enfrenta vários problemas com a ferrovia, como: resíduos de manutenção dos trens esparramados pela reserva, próximos as nascentes, vagões abandonados, queimadas frequentes, produtos orgânicos que caem dos vagões (açúcar, feijão, soja, milho entre outros), que ficam por longos períodos nos trilhos e no seu entorno, sem limpeza, invasão da Reserva por caçadores e exploradores de palmito, pois a ALL abriu a passagem que dá acesso a Reserva para execução das obras, entre outros.
Marco Antonio, após tomar conhecimento das reivindicações que a Comissão encaminhou à ALL e ao Ibama, principalmente quanto a preservação da integridade da Reserva do Morro Grande, disse que todas elas convergiam com as preocupações da Companhia, destacando a importância da construção das bacias de contenção, como medida preventiva, essencial, para evitar a contaminação das Represas, no caso de um acidente com produtos contaminantes. Afirmou ainda que a Sabesp estará presente na Reunião Pública, marcada para o dia 27 de março, na Câmara Municipal, onde apresentará suas considerações quanto ao empreendimento.
A Reserva Florestal do Morro Grande é administrada pela Sabesp, pois as duas represas que abastecem Cotia e outras Cidades da Região, através do Sistema Alto Cotia, ficam dentro da Reserva. A ferrovia passa pelas cabeceiras das represas, com a duplicação da linha, o número de trens que trafegam pela via diariamente dobrará, passando de 15 para 30 composições, com isso a probabilidade de um acidente com produtos químicos dentro da reserva, também aumentará, colocando em risco o abastecimento de água de toda a população que dependem das Represas.
A reunião foi solicitada pela Comissão, à presidenta da Sabesp, Sra. Dilma Penna, porém foram recebidos pelo Superintendente da Unidade de Negócio de Produção de Água Metropolitana, Marco Antonio Lopes Barros e pelos técnicos, Osmar Rivelino, Sergio Antonio Silva e Dilmara de Souza, pela Comissão, estavam presentes, o vereador GIBA, os membros do Conselho de Meio Ambiente de Cotia (Comdar), Wlad Farias, Alex da Força e Dora Tschirner, além de Michel Name do Sindicato dos Metalúrgicos e Wagner de Souza do gabinete do vereador Giba.
O objetivo da reunião era saber qual o posicionamento da Sabesp quanto ao empreendimento, porém para surpresa da Comissão, o superintente informou que a Companhia não foi consultada em nenhum momento do processo de licenciamento da obra e que a Sabesp enfrenta vários problemas com a ferrovia, como: resíduos de manutenção dos trens esparramados pela reserva, próximos as nascentes, vagões abandonados, queimadas frequentes, produtos orgânicos que caem dos vagões (açúcar, feijão, soja, milho entre outros), que ficam por longos períodos nos trilhos e no seu entorno, sem limpeza, invasão da Reserva por caçadores e exploradores de palmito, pois a ALL abriu a passagem que dá acesso a Reserva para execução das obras, entre outros.
Marco Antonio, após tomar conhecimento das reivindicações que a Comissão encaminhou à ALL e ao Ibama, principalmente quanto a preservação da integridade da Reserva do Morro Grande, disse que todas elas convergiam com as preocupações da Companhia, destacando a importância da construção das bacias de contenção, como medida preventiva, essencial, para evitar a contaminação das Represas, no caso de um acidente com produtos contaminantes. Afirmou ainda que a Sabesp estará presente na Reunião Pública, marcada para o dia 27 de março, na Câmara Municipal, onde apresentará suas considerações quanto ao empreendimento.