Cotianos enfrentam filas para se vacinar contra Febre Amarela


A Secretaria de Saúde de Cotia estão vacinando em massa a população cotiana contra a Febre Amarela, a campanha que ocorreu no final do ano passado prosseguiu pelos primeiros dias de 2018, entretanto quem quiser se vacinar terá de enfrentar longas filas nas UBSs da cidade.

Em Caucaia do Alto por exemplo, as esperas passavam de 2 horas na terça-feira (9), para que paciente fosse vacinado, além da fila natural que se formou por conta do risco da Febre Amarela, a falta de organização, informação e de funcionários prejudicam ainda mais o atendimento da população.


A vacina está disponível em todas as UBSs da cidade, em outros locais como o Jd. Arco Iris a fila também era grande na manhã desta quarta-feira (10). Na UBS do Portão, era possível observar ao menos 50 pessoas em fila para receber a vacina.

A informação inicial era que a secretaria seguiria um cronograma pré-determinado com vacinação em dias periódicos da semana porém, a prefeitura informou que recebeu mais doses do medicamento e voltou a fornecer a vacina todos os dias da semana.

Sobre a demora para se vacinar a prefeitura por meio de nota informou ao Cotia e Cia que conta da repercussão de novos casos da doença, relatados diariamente na mídia, nos últimos dias houve uma procura maior em todas as UBS's, situação que pode causar algum tempo de espera no local. E ainda sugeriu que a população procure UBSs não centrais a fim de ter um atendimento mais rápido.

Vale ressaltar que nem toda a população deve tomar a vacina, confira a lista de quem NÃO pode se vacinar a menos que tenha pedido do médico que acompanha o paciente.

  • Gestantes;
  • Mulheres Lactantes;
  • Idosos acima de 60 anos;
  • Crianças menores de 9 meses;
  • Pessoas com alergia a algum componente da vacina e alergia a ovos e derivados;
  • Pessoas em terapias imunossupressoras;
  • Pessoas com doenças autoimunesP;
  • acientes transplantados de medula ósseaPessoas com histórico de doença do timo;
  • Pessoas com doenças neurológicas de natureza desmielizante, como síndrome de Guillain-Barré e ELA, entre outras
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