Foto-Eduardo Metroviche |
A manifestação reuniu metalúrgicos, comerciários, químicos, frentistas, trabalhadores da saúde, do transporte de cargas, estudantes, entre outras categorias que, organizados pelos seus sindicatos e centrais sindicais, saíram em passeata pela Av. João Batista, Av. Marechal Rondon, Av. dos Autonomistas, rua Dona Primitiva Vianco e Largo de Osasco.
Tudo isso para deixar claro o descontentamento com o fato de que há três anos a Pauta Trabalhista estar parada no Congresso Nacional e também no Executivo. “Toda manifestação é importante por nossos direitos. Tem de fazer mais e em mais lugares para causar mais impacto”, disse um metalúrgico participante da passeata.
Pauta - As reivindicações incluem: 40 horas semanais, fim do fator previdenciário, reajuste para aposentados, fim das terceirizações, transporte público de qualidade, saúde e educação, entre outros pontos.
Reivindicações que vão ao encontro das recentes manifestações que sacudiram as ruas e o noticiário nacional e que, por isso, devem mover novos protestos e a organização dos trabalhadores. “Nós queremos passe livre, educação de qualidade, aplicação dos recursos do pré-sal na saúde e educação. Por isso, a organização tem que ser expressa também no voto, na organização nos bairros e nos sindicatos”, defendeu o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região, Jorge Nazareno.