Depois de concluídas, as obras, no valor de R$ 50 milhões, deverão ampliar para 100% o tratamento de esgoto desses municípios. "Essa é uma das nossas prioridades. O comitê está trabalhando há seis anos nessas questões e várias ações já estão em andamento. Isso foi muito oportuno para podermos acompanhar o cronogramas das obras e esses elevados investimentos do Estado para a recuperação do nosso manancial", destacou Lippi.
Outra razão para a queda na qualidade da água da represa é o uso indiscriminado de defensivos agrícolas, uma vez que os municípios da região são os responsáveis por grande parte da produção de hortaliças. Para Lippi, o CBH-SMT trabalhará de forma integrada com a Sabesp e as secretarias estaduais de Saneamento e Recursos Hídricos e de Agricultura e Abastecimento para encontrar, junto aos sindicatos e pequenos produtores rurais da região, alternativas para um manejo sustentável e responsável dos defensivos agrícolas.
Também participaram do encontro a secretária do Meio Ambiente de Sorocaba, Jussara de Lima Carvalho, e integrantes da diretoria do CBH-SMT.
*Da redação