A Secretaria da Saúde por meio do Programa Municipal de Tuberculose promoveu entre os dias 14 e 15 de março, uma capacitação sobre Dados Epidemiológicos municipal e Manejo Clínico em Tuberculose, direcionada aos profissionais da área médica e de enfermagem, onde reuniu aproximadamente 50 pessoas.
Entre os temas abordados, a ministrante Dra Mia Umeda que atua no município destacou: sinais, sintomas, meios de transmissão, tratamento da doença e a coordenadora da Vigilância Epidemiológica Juliana Canassa apresentou dados do estado e do município, taxas de cura, incidência, abandono e óbito.
A Organização Mundial da Saúde lançou, em outubro de 2010, um plano internacional para eliminação da tuberculose com prazo estabelecido de cinco anos. O combate a tuberculose com prazo estabelecido de cinco anos. O combate á tuberculose deve ser tratado como prioridade em 22 países. O Brasil está em segundo lugar em casos de Tuberculose da América Latina, e juntamente com outros países em desenvolvimento hospeda 80% dos casos da doença.
Considerando esta realidade e visando atingir as metas pactuadas pelo Ministério da Saúde, a capacitação tem a finalidade de aperfeiçoar a prevenção da tuberculose, o diagnóstico e o tratamento da doença.
O Ministério da Saúde preconiza que o índice de cura deve atingir 85%. Para chegar a este resultado estabelece que o sistema de saúde deve detectar 70% dos casos e apresentar apenas taxa de 5% de abandono.
No ano de 2010, Cotia apresentou um índice de 81,5 % de cura. Já, no primeiro semestre de 2011, atingiu 79,5%. O abandono ou interrupção do tratamento apresenta taxa de 9%.
Um dos principais desafios está na redução dos índices de abandono. Juliana Canassa ressalta que “o tratamento a base de antibióticos distribuídos gratuitamente é muito eficaz”.
Para obter a cura, o paciente deve se submeter a um tratamento de no mínimo seis meses, acompanhado de um sistema de monitoramento que compreende na realização de exames, acompanhamento médico, orientação e distribuição de cesta básica para os pacientes assíduos.
Com o intuito de reduzir a interrupção do tratamento, a Secretaria da Saúde está implantando em todas as unidades, uma ficha de acompanhamento com o objetivo de identificar as principais causas do abandono, bem como perfil deste paciente, visando a partir deste estudo traçar estratégias para melhorar os índices.
Entre os temas abordados, a ministrante Dra Mia Umeda que atua no município destacou: sinais, sintomas, meios de transmissão, tratamento da doença e a coordenadora da Vigilância Epidemiológica Juliana Canassa apresentou dados do estado e do município, taxas de cura, incidência, abandono e óbito.
A Organização Mundial da Saúde lançou, em outubro de 2010, um plano internacional para eliminação da tuberculose com prazo estabelecido de cinco anos. O combate a tuberculose com prazo estabelecido de cinco anos. O combate á tuberculose deve ser tratado como prioridade em 22 países. O Brasil está em segundo lugar em casos de Tuberculose da América Latina, e juntamente com outros países em desenvolvimento hospeda 80% dos casos da doença.
Considerando esta realidade e visando atingir as metas pactuadas pelo Ministério da Saúde, a capacitação tem a finalidade de aperfeiçoar a prevenção da tuberculose, o diagnóstico e o tratamento da doença.
O Ministério da Saúde preconiza que o índice de cura deve atingir 85%. Para chegar a este resultado estabelece que o sistema de saúde deve detectar 70% dos casos e apresentar apenas taxa de 5% de abandono.
No ano de 2010, Cotia apresentou um índice de 81,5 % de cura. Já, no primeiro semestre de 2011, atingiu 79,5%. O abandono ou interrupção do tratamento apresenta taxa de 9%.
Um dos principais desafios está na redução dos índices de abandono. Juliana Canassa ressalta que “o tratamento a base de antibióticos distribuídos gratuitamente é muito eficaz”.
Para obter a cura, o paciente deve se submeter a um tratamento de no mínimo seis meses, acompanhado de um sistema de monitoramento que compreende na realização de exames, acompanhamento médico, orientação e distribuição de cesta básica para os pacientes assíduos.
Com o intuito de reduzir a interrupção do tratamento, a Secretaria da Saúde está implantando em todas as unidades, uma ficha de acompanhamento com o objetivo de identificar as principais causas do abandono, bem como perfil deste paciente, visando a partir deste estudo traçar estratégias para melhorar os índices.