Na sexta-feira (17/02), representantes da Vigilância Epidemiológica compareceram à UBS (Unidade Básica de Saúde) do Atalaia para acompanhar o tratamento supervisionado de Tuberculose. Conforme preconiza o Ministério da Saúde, a Vigilância deve fazer um monitoramento dos pacientes em tratamento.
O tratamento supervisionado consiste num modelo de acompanhamento diário do paciente na unidade de saúde onde ele recebe o medicamento, durante o período mínimo de seis meses. Por tratar-se de um tratamento longo, muitos pacientes abandonam os cuidados ao perceber melhora dos sintomas apresentados.
Este tipo de comportamento do paciente compromete o resultado do seu tratamento, retorna ao estágio em que se torna um transmissor da doença, correndo ainda o risco de que a bactéria bacilo koch (BK) fique resistente ao medicamento utilizado.
Para combater a tuberculose, o Brasil tem uma política dê saúde diferenciada de outros países, como por exemplo, distribuir gratuitamente medicamentos e fornecer como incentivo uma cesta básica.
De acordo com a Coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Juliana Canassa, “o medicamento utilizado no tratamento de tuberculose é distribuído gratuitamente no serviço público, mas o fator primordial para o combate a doença é que ele é usado apenas para a cura da tuberculose, não sendo encontrado em farmácias para tratar outras infecções”.
Com esta medida o Brasil reduz consideravelmente o risco de resistência a doença e consegue apresentar um alto índice de cura. Na Índia, por exemplo, o medicamento disponível para a cura da tuberculose, também é utilizado no tratamento de outras infecções,o que pode tornar a população mais suscetível a resistência da bactéria.
A coordenadora Juliana Canassa salienta que “as interrupções do tratamento levam a criação de formas mais resistentes da doença e é necessário considerar um novo início do processo de cura por mais seis meses. Além disso, o paciente que poderia tratar a doença na UBS (Unidade Básica de Saúde) mais próxima de sua residência, neste caso é encaminhado para o atendimento secundário com o infectologista no SAE Municipal em Cotia(Serviço de Atendimento Especializado) e dependendo do comprometimento da resistência, é necessária a utilização de drogas injetáveis no serviço terciário que é o Hospital Clemente Ferreira em São Paulo”, disse.
A Organização Mundial da Saúde preconiza 85% de cura e 5% de abandono. Dados municipais revelam que em 2010, ocorreram 74 casos novos,destes houve 77% de cura e 9% de abandono. No primeiro trimestre de 2011, foram16 casos com 75% de cura e 13% de abandono. Atualmente, há 52 pacientes em tratamento.
De acordo com o protocolo de atendimento aos pacientes com tuberculose, a equipe responsável dará continuidade às buscas ativas no sentido de localizar o paciente que interrompeu o tratamento e conscientizá-lo sobre a importância de retomar o procedimento.
O tratamento supervisionado consiste num modelo de acompanhamento diário do paciente na unidade de saúde onde ele recebe o medicamento, durante o período mínimo de seis meses. Por tratar-se de um tratamento longo, muitos pacientes abandonam os cuidados ao perceber melhora dos sintomas apresentados.
Este tipo de comportamento do paciente compromete o resultado do seu tratamento, retorna ao estágio em que se torna um transmissor da doença, correndo ainda o risco de que a bactéria bacilo koch (BK) fique resistente ao medicamento utilizado.
Para combater a tuberculose, o Brasil tem uma política dê saúde diferenciada de outros países, como por exemplo, distribuir gratuitamente medicamentos e fornecer como incentivo uma cesta básica.
De acordo com a Coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Juliana Canassa, “o medicamento utilizado no tratamento de tuberculose é distribuído gratuitamente no serviço público, mas o fator primordial para o combate a doença é que ele é usado apenas para a cura da tuberculose, não sendo encontrado em farmácias para tratar outras infecções”.
Com esta medida o Brasil reduz consideravelmente o risco de resistência a doença e consegue apresentar um alto índice de cura. Na Índia, por exemplo, o medicamento disponível para a cura da tuberculose, também é utilizado no tratamento de outras infecções,o que pode tornar a população mais suscetível a resistência da bactéria.
A coordenadora Juliana Canassa salienta que “as interrupções do tratamento levam a criação de formas mais resistentes da doença e é necessário considerar um novo início do processo de cura por mais seis meses. Além disso, o paciente que poderia tratar a doença na UBS (Unidade Básica de Saúde) mais próxima de sua residência, neste caso é encaminhado para o atendimento secundário com o infectologista no SAE Municipal em Cotia(Serviço de Atendimento Especializado) e dependendo do comprometimento da resistência, é necessária a utilização de drogas injetáveis no serviço terciário que é o Hospital Clemente Ferreira em São Paulo”, disse.
A Organização Mundial da Saúde preconiza 85% de cura e 5% de abandono. Dados municipais revelam que em 2010, ocorreram 74 casos novos,destes houve 77% de cura e 9% de abandono. No primeiro trimestre de 2011, foram16 casos com 75% de cura e 13% de abandono. Atualmente, há 52 pacientes em tratamento.
De acordo com o protocolo de atendimento aos pacientes com tuberculose, a equipe responsável dará continuidade às buscas ativas no sentido de localizar o paciente que interrompeu o tratamento e conscientizá-lo sobre a importância de retomar o procedimento.